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Há 8 anos o Concorde dava seu último voo pela AirFrance

terça-feira, 31 de maio de 2011

No dia 31 de Maio de 2003, a Air France encerrou as atividades do Concorde, a aeronave supersônica mais segura e famosa até hoje, o seu fim teve um "começo" quando no dia 25 de Julho de 2000 um Concorde da Air France se acidentou após uma peça do motor de um DC-10 da Continental se desprender e ficar na pista, quando o Concorde passou por cima dessa peça e um dos pneus estourou e bateu na asa, abrindo uma fissura no tanque de combustível, causando um incêndio na sua asa. O voo AF4590 tinha como destino a cidade de Nova York e levava 100 passageiros e 9 tripulantes, todos faleceram além de 4 vítimas em solo, assim que o Concorde se chocou com um hotel em Gonesse.
15 meses após o acidente, a Air France e a British Airways (as únicas companhias que operaram um Concorde devido seu alto custo de manutenção) decidiram aposentar seus Concordes, primeiro a Air France no dia 31 de Maio de 2003 e o último voo de um Concorde foi no dia 24 de Outubro do mesmo ano pela British.

*Brevemente postarei um histórico do Concorde e algo sobre o único acidente fatal de um Concorde


Concorde no Aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro

Momento Tristar


Legacy que derrubou avião da Gol está à venda na internet

Segundo site americano, aeronave custa US$ 15,7 milhões (quase R$ 26 milhões), um desconto de 40% sobre o preço de tabela
 
O jato Legacy 600 com número de série 145.00.965 foi colocado à venda. Com apenas 36 horas de voo e 12 pousos, o avião está sendo oferecido por US$ 15,7 milhões (quase R$ 26 milhões), um desconto de 40% sobre o preço de tabela de uma aeronave similar zerinho.

O objeto de desejo em questão, contudo, é o avião que se chocou e derrubou o Boeing 737 da Gol em 2006. A aeronave é uma das mais baratas entre os jatos colocados à venda no site americano AvBuyer, especializado em classificados de aviões.

O avião pertencia à ExcelAire na época do acidente. A empresa vendeu-o. Segundo a revista "Veja", o novo dono fez uma recauchutagem. No site americano de classificados, quem se dispuser a pagar leva uma plano de manutenção e inspeção de voo por 48 meses.

O avião da Embraer comporta 13 passageiros e até quatro tripulantes. Internamente, o avião tem microondas, fogão, pia, máquina de café e geladeira, além de espaço para aparelhos de DVD e CD. Possui ainda um lavatório com acesso ao compartimento de bagagem.

Acidente

No dia 29 de setembro de 2006, o voo da Gol seguia de Manaus para Brasilia, quando o Legacy se chocou na asa. O impacto derrubou o Boeing, que caiu na selva. Todos os 154 passageiros do avião da Gol morreram. Os piltos do Legacy continuaram o voo.

Os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino foram condenados neste mês a quatro anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto (quando o réu passa o dia fora e apenas dorme na unidade prisional), mas o juiz resolveu transformar a pena em prestação de serviços comunitários nos Estados Unidos em uma repartição brasileira.

Em sua sentenção, a Justiça comprovou, por meio de perícias, que os pilotos deixaram o equipamento anticolisão desligado por uma hora e que só o religaram depois que o Legacy já havia colidido com o avião da Gol.

Fonte: iG - Foto: Reprodução

Avião é submerso no mar Negro para virar atração turística

Tupolev de 48 metros se tornará um recife artificial.

Avião foi submerso em Varna, na Bulgária.



Um avião do ex-ditador búlgaro Todor Zhivkov foi submerso a 22 metros nesta quarta-feira (25) na costa de Saint Konstatine, um resort localizado no mar Negro ao norte de Varna, na Bulgária, para se transformar em uma atração turística subaquática. O Tupolev TU-154 de 48 metros se tornará um recife artificial destinado a atrair mergulhadores.
 


 
Os motores e o interior da aeronave foram removidos para evitar que seus componentes contribuíssem para poluir o meio ambiente.


Fontes: G1 (com agências) / AFP - Fotos: AP / DarikNews

ATENÇÃO: NOVO PR-AYV, O AZUL BRASILEIRO!!!

segunda-feira, 30 de maio de 2011



AeroEntusiastas, preparem suas câmeras!!!
Com absoluta exclusividade, o nosso amigo "paparazzi" Rubens Barbosa Filho, flagrou o mais novo avião da AZUL, na fábrica da Embraer em São José do Campos (SJK), na quarta-afeira (25/05).
Trata-se do brasileiríssimo EMB-195AR, prefixo PR-AYV (cn 0449), que será apresentado em breve nas cores da bandeira nacional. A aeronave tem a fuselagem envolta no pavilhão nacional, e na parte traseira da fuselagem a frase na cora amarela "Azul, é o Brasil lá em cima".
Este é mais uma demonstração da criatividade e competência de toda a equipe da Azul, principalmente o setor de marketing, que chegou para marcar a história da aviação do Brasil!

Parabéns AZUL !!!!!!!
( Fonte e Foto: Rubens Barbosa Filho © www.AeroEntusiasta.com.br )

O BRASÍLIA DA AIR AMAZÔNIA



Após voar na Rio-Sul, OceanAir e Passaredo, o Embraer 120 "Brasília" prefixo PT-SLE (cn 120161) está de casa nova. Ele foi adquirido pela AIR AMAZÔNIA, empresa do Grupo HRT Participações em Petróleo S/A.
A AIR AMAZÔNIA foi criada para efetuar transporte de funcionários e equipamentos na região norte do Brasil, onde o Grupo HRT possui dezenas de blocos de exploração de petróleo. Como a região é carente de estradas e voos comerciais, as grandes distâncias serão cobertas pelas aeronaves da AIR AMAZÔNIA, que inicialmente contará com dois turboélices "Brasília" e onze helicótperos, todos comprados.
Segundo anúcio do presidente da HRT, Sr. Mario Rocha Mello, empresa deve transportar aproximadamente 15 mil pessoas até o fim deste ano, além de equipamentos destinados à Bacia de Solimões, no Estado do Amazonas.
O PT-SLE recebeu o nome de batismo "Solimões", e foi apresentado oficialmente no Aeroporto Santos Dumont (SDU) nesta última quinta-feira (26/05). A aeronave ostenta um belíssimo esquema de pintura, cujo logotipo é a silhueta de uma grande arara, aplicada na cauda, remetendo aos motivos amazônicos.
O Site Aeroentusiasta agradeçe ao amigo BlueConcorde pela colaboração. Muito obrigado!
* Clique na imagem para ampliá-la.


( Fonte e Foto: Air Amazônia © www.AeroEntusiasta.com.br )

Easyjet recebe Airbus numero 200

A empresa Low Cost do Reino Unido Easyjet recebeu em Toulouse na França,o Airbus de numero 200 em sua frota.Em vista disso,o A320 ostenta uma pintura especial em comemoração a esta marca atingida pela Cia.

A termo de comparação,segue uma foto mostrando o esquema de pintura tradicional.


Fonte: Aviação é aqui

MAYDAY - DESASTRE AÉREOS

sábado, 28 de maio de 2011

Episódio: FORA DE CURSO

1º de janeiro de 2007. Após decolar do Aeroporto Suribaya, na Indonésia, o vôo 574 da Adam Air se prepara para uma viagem de duas horas até Manado. O Boing 737 leva passageiros que aproveitam uma promoção de Ano Novo. Pouco depois, em algum lugar sobre o Mar de Java, a aeronave passa por uma turbulência e os controladores de tráfego aéreo percebem que o avião está a centenas de milhas fora do curso, seguindo em direção a uma grande tempestade. Os controladores entram em contato com a aeronave perdida e tentam guiá-la de volta ao curso, mas os sistemas de navegação do avião não estão funcionando e a tempestade se aproxima ainda mais. A tripulação se esforça para encontrar o curso quando subitamente o vôo 574 desaparece do radar. As equipes de resgate procuram a aeronave em uma parte do mar correspondente ao tamanho da Irlanda. Mas é um pescador que encontra o primeiro pedaço dos destroços. Não há esperança de sobreviventes 102 pessoas morrem. Depois de meses discutindo quem irá pagar a operação de resgate, os investigadores finalmente recuperam as gravações de voz e dados da aeronave. 


Por fim, a investigação resulta em medidas drásticas, além de reformas em larga escala na indústria aérea da Indonésia.











Airbus A330

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A330-323 da US Airways - Usair, prefixo N672UW, em Manchester (Inglaterra) - 22.10.2001 (www.portalbrasil.eti.br)            O Airbus A330 é uma avião bijato com turbinas nas asas e ótima de autonomia (12.300 Km), recebendo até 253 passageiros em sua configuração standard de três classes (12 + 36 + 205) ou 293 assentos na configuração de duas classes (30 + 263). As turbinas utilizadas são a Rolls Royce (inglesa), General Electric ou Pratt & Whitney (norte-americanas). São fabricadas as versões 200, 200F (cargueiro) e 300. Em 2008 foi lançada uma versão batizada "review", mais eficiente, para concorrer com a nova geração de aeronaves que está por vir.
            No Brasil, a empresa TAM opera esse tipo de aeronave em vôos transcontinentais. Além da versão passageiros, A330-200 e A-330-300, é comercializada também a versão cargueira (A330-200F) que possui capacidade de carga superior a 15% das versões anteriores do A300-F (em testes).
            O A330 utiliza o famoso sistema fly-by-wire, que gera maior segurança ainda, com moderníssimos sistemas e, possui o ETOPS também para 180 minutos (distância máxima de alternativa de aeroporto).
            Até 31.12.2009 foram fabricadas 370 aeronaves A330-200, sendo que 367 continuavam em uso. Havia encomendas para mais 183, totalizando 553 aeronaves vendidas. Na versão A330-300 foram fabricadas 284 aviões, com 283 em operação e encomendas para mais 130, totalizando 414 aeronaves vendidas. Assim o total geral de aviões do modelo A-330 vendidos foi de 967, um número excepcional para uma aeronave desse porte. O A330-200F fez seu primeiro voo dia 05 de novembro de 2009 e está em fase final de testes e homologações.


Especificações (A330-200): A330-341, prefixo PK-GPC da Garuda Indonesia, em Nagoya (Japão) - 27.12.2001.
Comprimento - 59,0 metros
Largura de asa a asa - 45,0 metros
Diâmetro da fuselagem - 5,64 metros
Largura máxima da cabine - 5,28 metros
Altura - 17,89 metros
Peso máximo de decolagem - 233.000 Kg
Tanque de combustível - 139.090 Litros
Passageiros (três classes) - 253 + 36,4 toneladas de carga
Passageiros (duas classes) - 293 + 36,4 toneladas de carga
Versão cargueira - 60 toneladas em pallets
Turbinas - GE CF6-80E1 (General Electric)
              - PW 4000 (Pratt & Whitney)
              - RR Trent 700 (Rolls Royce)
Autonomia - 12.300 Km (versão passageiros)
Autonomia - 7.400 Km (versão cargueira)
Velocidade de cruzeiro - 0,86 mach.


Fonte: Portal Brasil

EMBRAER 190

O EMBRAER 190 é um avião a jato com capacidade para 100 passageiros, fabricado no Brasil pela Embraer
Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 118 passageiros, com o Embraer 195.
Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem destes.
Após o lançamento do Embraer 170 e do Embraer 175, chegou a vez do Embraer 190. Maior, mais longo e pesado que os irmãos mais velhos, a aeronave voou pela primeira vez em 2004, e foi homologada em agosto de 2005, e no mês seguinte, as primeiras entregas começaram, para a JetBlue, lançadora do tipo, e Air Canada.


Embora seja fabricado no Brasil, somente em 2008, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras se tornou a primeira companhia aérea nacional a utilizar os e-jets.
Em junho de 2008, a FAB encomendou dois Embraer 190 para o serviço de transporte de autoridades da Presidência da República, visando substituir os veteranos Boeing 737-200 FAB VC 96.
Em abril de 2011 a holandesa KLM encomendou 05 aeronaves deste modelo, para entrega a partir de 2012.




Tipo Avião comercial
Fabricante Flag of Brazil.svg Embraer
Capacidade 98/114 passageiros
Comprimento 36,24 metros
Envergadura 28,72 metros
Altura 10,55 metros
Velocidade máxima 900 (Mach 0,80) km/h

Fonte: Wikipédia

Douglas DC-10

História:

DC-10/10, prefixo N127AA da Hawaiian Air (arrendado da American Airlines), fotografado em Los Angeles, em 31.07.2001.            O McDonnell Douglas DC-10, foi um novo marco na aviação de larga escala. Um trijato, ultramoderno, seguro e confortável para a sua época. A maioria das grandes empresas aéreas que se utilizavam de rotas transatlânticas, operaram o DC-10, também de muitos prestígio junto as operadoras de turismo e empresas cargueiras.
            A produção do primeiro modelo foi iniciada em Janeiro de 1968 e, em 1971 foi feita a primeira entrega dessa aeronave para rotas comerciais. A produção continuou até o ano de 1989, com 386 entregas na versão comercial e mais 60 na versão militar chamada de KC-10, para uso como cargueiro e avião-tanque de reabastecimento aéreo, totalizando com isso 446 aeronaves. As aeronaves militares foram todas para a Força Aérea dos Estados Unidos.
            A produção era na sede da Douglas, em Long Beach, Califórnia, e foram construídas 06 (seis) versões - DC-10/10, DC-10/15, DC-10/30, DC-10/40, DC-10/30F e DC-10 Conversível, para as séries 10, 30 e 40.
            A série 10, tinha autonomia para 6.112km, utilizava turbinas GE CF6-6 com 17.144kg. de empuxo cada e foi lançada em 29 de Agosto de 1970 e certificada pelo FAA em 29 de Julho de 1971. American Airlines e United Airlines iniciaram os vôos com essa aeronave em 05 de Agosto de 1971. A versão original era para 270 passageiros, 15 tripulantes, consumia 10.800 litros de combustível por hora e sua produção em série iniciou-se em Agosto de 1971.

DC-10/30, prefixo G-BYDA da cia. inglesa AirTours International, em Manchester (Inglaterra) - 12.01.2002.            No ano seguinte foi lançada a série 40, com turbinas JT9D turbofan da Pratt Whitney (única versão que utilizava esse motor com 53.000 libras de empuxo), 9.265km de autonomia e peso máximo de decolagem de 251,7 toneladas. No mesmo ano já estava em serviço regular.
            Em 1973 foi lançada a série 30, com turbinas CF6-50 da GE e raio de ação de 10.010km e 259,4 toneladas de peso máximo de decolagem. Nesse mesmo ano foi introduzida a versão conversível, podendo ser transformada em exclusivamente cargueira ou exclusivamente de passageiros em poucas horas. A versão "Convertible" poderia ser utilizada nas versões 10, 30 ou 40 - as disponíveis à época. Tinha capacidade para 453 metros cúbicos de carga ou acima de 380 passageiros em classe única. O DC-10/30 na sua versão original, levava 260 passageiros, 15 tripulantes e consumia 10.800 litros de combustível por hora de vôo e a versão ER (Extended Range), idem, mas com maior autonomia. O seu valor à época do lançamento era de US$ 49,25 milhões (DC-10-30ER) e US$ 43,70 milhões (DC-10-30).
            A série 15 foi lançada em 1979 e era uma aeronave mista (menor, de tamanho equivalente ao DC-10/10 e mais potente como o DC-10/30). Era ideal para operar a grandes altitudes, com capacidade total de carga e em aeroportos mais altos ou muito quentes, quando em geral as aeronaves não podem operar com sua capacidade máxima. Sua autonomia era de 7.010km.
            Em Maio de 1984, foi lançada a versão DC-10/30F - exclusivamente cargueira -, a pedido da Federal Express (FEDEX - maior empresa de carga aérea do mundo à época). A primeira entrega foi em 24 de Janeiro de 1986. Ela transportava 79.380 Kg de carga e tinha autonomia para 6.115 Km com carga máxima. Faz muito sucesso até hoje e várias aeronaves de passageiros foram convertidas em cargueiras, pois opera muita carga, com baixo custo operacional e em rotas mais longas, possuindo ainda, um valor agregado menor - com isso as prestações de financiamentos ou leasing se tornam menores - viabilizando o seu uso.
            Dos 17.144kg de empuxo da primeira turbina até 24.494kg para a última das versões, muitas modificações nesses motores foram efetuados. Apesar do aumento da potência, o consumo se manteve praticamente inalterado. Assim as aeronaves puderam voar a maiores distâncias ou transportar mais peso com o mesmo custo.
            O DC-10, foi a primeira aeronave certificada pelo FAA a atingir o "stage 3", de poluição sonora e do ar, demonstrando com isso a alta tecnologia das suas turbinas. As exigências internacionais nesse sentido também eram atendidas pelo DC-10. A VARIG foi a única empresa brasileira a operar essa aeronave. O primeiro voo desse avião com a bandeira brasileira, foi do Rio de Janeiro a Porto Alegre, transportando o então presidente da companhia, Sr. Rubel Thomas, empresários, políticos e convidados. Imediatamente depois ela entrou em serviço internacional, voando para Nova York, Tóquio, Paris e, posteriormente para toda Europa, América do Norte e Japão. No Brasil o DC-10/30 da VARIG operou durante muitos anos a rota São Paulo-Brasília-Manaus.
Os modelos vendidos foram, ma ordem: DC-10/30 (166); DC-10/10 (123); DC-10 militar "KC-10" (60); DC-10/40 (42); DC-10/30CF (25); D-10/30F (11); DC-10/10C (08); DC-10/15 (07); DC-10/30ER (03); e DC-10/30C (01). Os maiores clientes da Douglas - depois absorvida pela Boeing - foram: U.S. Air Force (60), United (47); American Airlines (35), Northwest (22), Japan Airlines (20); Continental (18), National - EUA (16), Swissair (13), Western Airlines (13), Fedex (11), KLM (11), Laker Airways - Bahamas (11), Lufthansa (11) e VARIG (10). A VARIG operou outros sete alugados de terceiros chegando, em determinado momento a utilizar 17 aeronaves desse tipo. Hoje várias delas foram transformadas em aeronaves cargueiras e a Força Aérea Holandesa adaptou algumas para uso cargueiro militar (DC-10/30F).
 
Especificações
DC-10/10
DC-10/15
DC-10/30
DC-10/40
Assentos (2 classes)
Assentos (classe única)
250
380
250
380
250
380
250
380
Capacidade de carga
130,7 m³
130,7 m³
130,7 m³
130,7 m³
Turbinas - empuxo em kgs.
PW - 18.144
PW - 21.092
PW - 23.133
PW - 24.494
Capacidade do tanque
82.134 Litros
100.859 Litros
138.720 Litros
138.720 Litros
Peso máximo de decolagem
195.045 Kg
206.385 Kg
259.459 Kg
251.701 Kg
Velocidade máxima
965 Km/hora
965 Km/hora
965 Km/hora
965 Km/hora
Comprimento
55,5 m
55 m
55 m
55 m
Largura entre as asas
47,3 m
47,3 m
50,4 m
50,4 m
Altura
17,7 m
17,7 m
17,7 m
17,7 m


Fonte: Portal Brasil

Curiosidade: Por que esse Airbus A320 tem quatro rodas no trem traseiro ao invés de duas?

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Autor: Victor Lito,
Eu estava olhando os aviões de algumas empresas aéreas e vi um que me causou dúvida. É um A320 da Indian Airlines (não a Air India). Percebi que os trens de pouso de trás tem mais rodas que os outros A320. Geralmente, são duas rodas por cada trem de pouso, mas esse tem duas rodas na frente, e 4 em cada trem de pouso traseiro.
A quantidade de rodas que um avião tem influencia na quantidade de pista que irá usar para pousar e decolar?
Valeu!

Lito Responde
Para que os outros leitores entendam o que você está perguntando, vamos mostrar em fotos:

Primeiro um Airbus A320 “normal”, cliquem para ver maior e prestem atenção no trem de pouso traseiro:


Agora, um A320 da Indian Airlines, única operadora a ter Airbus A320 com Bogey (4 rodas em cada trem traseiro)
Visível a diferença não?

A Airbus fez esta modificação no A320 a pedido da Indian Air e esperava que mais alguém encomendasse a modificação, mas isso não aconteceu e reza a lenda que o prejuízo foi grande.

A Indian Air solicitou a modificação para poder operar a aeronave em pistas com péssimas condições no interior da India, já que a aeronave com quatro rodas por trem distribui o seu peso por uma área maior, evitando assim que o asfalto com péssimas condições literalmente se quebre com o peso do avião. Uma outra vantagem do bogey é amortecer melhor a aeronave em pistas muito onduladas (tipo o asfalto que cobre a cidade de São Paulo inteira, em péssimas condições).

Em relação ao número de rodas influenciar na quantidade de pista, não tenho dados sobre isso, mas a quantidade de rodas se dá pelo peso da aeronave e não por quantidade de pista que vai usar. Nas duas fotos acima dá para ver que o trem com Bogey possui as rodas e pneus bem menores que o trem com apenas duas rodas, logo o atrito com a pista deve ser equivalente.

Fonte: Aviões é Música

AIRBUS CRIA NOVA MARCA

Os jatos corporativos terão as iniciais ACJ antes dos nomes

 A Airbus criou a Airbus Corporate Jets, sua nova marca para jatos executivos. As aeronaves também terão cores e nomes diferentes. A nova marca já recebeu encomendas para 170 aviões.Os nomes dos jatos serão precedidos das iniciais da nova marca, "ACJ". O A318, por exemplo, terá o seu modelo executivo chamado de ACJ318. Com relação às cores, o azul metálico vai prevalecer na cauda. Os jatos corporativos da Airbus têm como destaque a cabine mais alta e larga.

A Airbus criou a Airbus Corporate Jets, sua nova marca para jatos executivos
As aeronaves terão a marca, as cores e o nome alterados
A nova marca já recebeu encomendas para 170 aeronaves
Modelo antigo de jatos executivos da Airbus


Fonte: aviacaoemgynenomundo

Companhia sul coreana recebe seu 1º "avião gigante" da Airbus

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A Korean Air recebeu da Airbus nesta terça-feira em Tolouse, na França, sua primeira unidade do A380
24  de  Maio  de  2011
O "avião gigante" é maior em número de passageiros da atualidade, com capacidade para transportar até 853 pessoas
A companhia sul coreana fez um pedido inicial de dez aeronaves
24  de  Maio  de  2011
O A380 da Korean Air teve uma configuração especial para apenas 407 passageiros
24  de  Maio  de  2011
Membro da Korean Air exibe a cabine da nova aeronave da empresa
24  de  Maio  de  2011
O modelo conta também com um estande de duty free (produtos com isenção ou redução de impostos)
24  de  Maio  de  2011
A Korean Air recebeu da Airbus nesta terça-feira em Tolouse, na França, sua primeira unidade do A380, conhecido como "avião gigante" por ser o maior em número de passageiros da atualidade, com capacidade para transportar até 853 pessoas (apenas classe econômica). A companhia sul coreana fez um pedido inicial de dez aeronaves, e é a sexta empresa aérea a receber um modelo deste tipo.



Embora acomode normalmente 525 viajantes em três classes, o A380 da Korean Air teve uma configuração especial para apenas 407 passageiros, privilegiando um espaço maior entre os assentos. Além disso, o modelo conta também com um estande de duty free (produtos com isenção ou redução de impostos), e um bar no piso superior para passageiros "premium". O avião vai operar inicialmente em rotas entre Seul e destinos na Ásia. 
 
 Fonte: aviacaoemgynenomundo

Pluna coloca Brasília na malha no próximo mês


A partir do dia 15 de junho, a Pluna inicia a nova rota Brasília-Montevidéu, no Uruguai. “Brasília será ponto de passagem para pessoas de dentro e de fora do País. O nosso objetivo é fazer com que esses turistas sintam o desejo de ampliar cada vez mais o tempo de estada aqui, seja por um final de semana ou um mês”, ressalta o secretário de Turismo do Distrito Federal, Luis Otávio Neves.
As rotas, originadas da capital uruguaia, serão realizadas de segunda a sexta-feira, às 20h30. As saídas de Brasília ocorrerão de terça-feira a sábado, às 8h30. A duração média do trajeto, sem conexões, é de três horas e meia.
Os voos serão operados pelos jatos CRJ-900 NextGen, com 90 lugares.

Fonte : Panrotas

Douglas M D - 1 1

terça-feira, 24 de maio de 2011

História:
MD-11, prefixo N1767A da American Airlines, em Dallas (Estados Unidos) - Junho/2001.            O MD-11, foi o mais moderno trijato existente no mercado de cabina larga (chamada wide body) - os outros mais conhecidos eram o DC-10, L-1011 e o B727. Ele era produzido em Long Beach, na Douglas Products Division (antiga sede da McDonnell Douglas - adquirida pela Boeing). Possuía o que existia de mais moderno em navegabilidade e sistemas e foi projetado para rotas de longa distância e grande tráfego de passageiros e cargas.
            Essa aeronave foi fabricada em 04 (quatro) versões - Passageiros, Cargas, Passageiros/Cargas e Convertido. A opção de ER (extended range) estava disponível em todas as versões. Uma série de configurações internas foram disponibilizadas, que vão de 285 assentos (três classes) até 410 lugares (classe única). O peso máximo de decolagem era de 273.290 kg (285.990 kg na versão ER) com um raio de ação de 12.270 km (13.230 km na versão ER) com todos os 285 lugares ocupados, apropriado para longos voos intercontinentais. As opções de turbinas eram três: Pratt & Whitney, General Electric e Rolls Royce.
MD-11, prefixo PP-VQF da VARIG, em Porto Alegre - 30.06.2001.           

A América do Sul possui algumas empresas operando essa aeronave, em razão da distância e do volume de tráfego de passageiros e cargas indo e vindo do continente para a Europa, Ásia e América do Norte. Além disso o raio de ação para vôos non-stops e o baixo consumo proporcional de combustível substitui, com vantagens, o B-747. Foram vendidas 200 aeronaves MD-11, sendo 131 MD-11 padrão, 59 MD-11F (cargueiros), 05 MD-11ER e 05 MD-11C. Somados aos 446 DC-10 (mesma plataforma) esse tipo de aeronave vendeu 646 unidades. Seus maiores clientes foram: Fedex (22), American Airlines (19), Swissair (16), Delta (15), Lufthansa (14), Eva Air - Taiwan (11), Jan Airlines (10) e KLM (10). A VARIG e a VASP utilizaram, cada uma, 04 novas aeronaves MD-11, todas com turbinas General Electric.



ESPECIFICAÇÕES:
MD-11/MD-11ER
MD-11C/MD-11C-ER (3)
MD-11CF-ER (4)
MD-11F-ER
Assentos (3 classes)
Assentos (Classe única)
285
410
181
214
285
410
-
Raio de ação máximo (1)
12.270/13.230 Km
10.445 Km
12.655/7.310 Km
7.310 Km
Peso máximo de decolagem
273.290/285.990 Kg
273.290/285.990 Kg
285.990 Kg
285.990 Kg
Turbinas - empuxo (2)
(Potência medida em kgs)
PW - 62.000
GE - 61.500
RR - N/I
PW - 62.000
GE - 61.500
RR - N/I
PW - 62.000
GE - 61.500
PW- 62.000
GE - 61.500
Capacidade de combustível
146.155 Litros
146.155 Litros
146.174 Litros
146.174 Litros
Capacidade de carga
194 m³
102 m³
194 m³/447 m³
447 m³
Velocidade máxima
945 km/hora
945 Km/hora
945 Km/hora
945 Km/hora
Comprimento
61,2 m
61,2 m
61,2 m
61,2 m
Largura de asa a asa
51,7 m
51,7 m
51,7 m
51,7 m
Altura
17,6 m
17,6 m
17,6 m
17,6 m



(1) O Raio de ação do MD-11CD-ER é respectivamente de 12.655 Km (quando transformado para versão de passageiros) e de 7.310 Km (quando na versão exclusivamente cargueira), em razão do peso e consumo.
(2) Turbinas disponíveis: PW (Pratt Whitney), GE (General Electric) - Estados Unidos e RR (Rolls Royce) - Inglaterra.
(3) O MD-11C (Combi), possui disponibilidade de espaço para 6 pallets e 181/214 assentos (equipamento misto).
(4) Os dados de raio de ação máximo e capacidade de carga estão na ordem versão passageiros/versão cargueira, respectivamente.

Fonte: Portal Brasil

Coluna de fumaça de vulcão diminui na Islândia, dizem autoridades

A coluna de fumaça do vulcão islandês Grimsvotn reduziu-se "consideravelmente" nesta terça-feira (24), a dois quilômetros de altura, e a erupção pode terminar antes do fim de semana, disseram as autoridades da Islândia.
A informação é de Thorir Hrafnsson, porta-voz da célula de crise criada para acompanhar o caso, e com base em dados até as 16h GMT (13h de Brasília).
A nuvem de material vulcânico que se desloca sobre o território europeu causou o cancelamento de 500 voos nesta terça, segundo a Eurocontrol, responsável pelo tráfego aéreo no continente.

Raios sobre o vulcão Grimsvotn neste domingo (22) (Foto: Barcroft) 
Raios sobre o vulcão Grimsvotn neste domingo (22) (Foto: Barcroft)


"Já não é perigoso para o tráfego aéreo. O único perigo agora vem das cinzas velhas", disse o porta-voz.
É "muito pouco provável" que a erupção volta a ganhar intensidade, segundo ele.
"Se acontecer como em erupções precedentes, deveria terminar por volta do fim de semana, mas é muito difícil prever", acrescentou Hrafnsson.
Na noite de segunda-feira, a altitude da pluma de fumaça expulsa pelo vulcão Grimsv¶tn, no sudeste da Islândia, havia diminuído para 3 mil a 5 mil metros contra cerca de 20 mil metros do sábado, quando entrou em erupção.

Fonte; G1.com

Erupção de vulcão islandês cancela 500 voos na Europa, diz agência

Cerca de 500 voos já foram cancelados nesta terça-feira (24), de um total de 29 mil que eram esperados em toda a Europa devido à coluna de cinzas expelida pelo vulcão islandês Grimsvotn, que força o fechamento do espaço aéreo, informou a Agência Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) em novo comunicado.
De acordo com a agência, ainda há uma grande possibilidade que a nuvem de fumaça atinja parte da Dinamarca e norte da Noruega e Suécia, mas o impacto nos voos deve ser mais limitado.
Mais cedo, a agência europeia havia divulgado que, diante da instabilidade das condições meteorológicas, não é possível "identificar com certeza qual será o movimento da nuvem da cinzas".
Um novo comunicado sobre o tráfego aéreo na região do vulcão só deve ser divulgado na quarta (25), diz o Eurocontrol.
O Grimsvotn, o vulcão mais ativo da Islândia, entrou em erupção no sábado (21).


Passageiros aguardam voo em aeroporto na Escócia (Foto: AP)Passageiros aguardam voo em aeroporto na Escócia (Foto: AP)

Inicialmente, o alastramento das cinzas do vulcão islandês forçou o cancelamento, na segunda-feira (23), de diversas decolagens e aterrissagens em aeroportos escoceses. Cerca de 400 passageiros passaram a noite no aeroporto de Edimburgo.
Local da erupção na Islândia (Foto: Arte G1) 
Local da erupção na Islândia (Foto: Arte G1)

Mas agora milhares de passageiros enfrentam cancelamentos de voos no Reino Unido. Foram afetados também os aeroportos de Londonderry, Glasgow, Prestwick, Durham Tees Valley, Newcastle e Carlisle.
Empresas como British Airways, Easyjet e KLM suspenderam atividades na Escócia, e alguns voos transatlânticos sofreram atrasos.
A ameaça de mais interrupções aéreas fez com que o presidente dos EUA, Barack Obama, adiantasse em um dia sua ida de Dublin, na Irlanda, a Londres, primeiras paradas de seu giro pela Europa nesta semana.

O secretário britânico dos Transportes, Philip Hammond, já havia antecipado que “a maioria ou todos os voos da Escócia seriam suspensos” na manhã desta terça, mas acrescentou que o tráfego aéreo deveria voltar à normalidade por volta de 12ha (horário local) em cidades como Glasgow e Edimburgo.
Os problemas causados pelo vulcão Grimsvotn remetem a outro vulcão que provocou caos aéreo na Europa. No ano passado, a erupção do Eyjafjallajokull praticamente paralisou o tráfego aéreo da Europa por cerca de um mês.

Fonte: G1.com

Correios criam empresa aérea para agilizar entrega de cargas

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Uma sugestão proposta para o novo C-390 que seria utilizado pela empresa aérea dos Correios.
Os Correios investirão entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão na criação de sua empresa aérea de transporte de carga, já batizada de CorreiosLog. Já está certo que a estatal vai comprar aviões C-390 da Embraer, com prazo de dois anos para entrega, para fazer a subsidiária decolar. A frota está estimada em 15 aeronaves.
O objetivo da parceria dos Correios com a Embraer é reduzir custos, incentivar a indústria nacional e gerar empregos. A logística de transporte é um dos problemas mais graves dos Correios. Estudos da estatal indicam que sua capacidade de entregar as correspondências dentro do prazo se esgotará em um ano e meio.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, deu prazo de seis meses para que a direção dos Correios defina o modelo pelo qual deverá colocar a CorreiosLog no ar – se pela compra de empresa já existente ou criação de uma nova empresa – e aprove o plano de negócios, de forma que a subsidiária comece a operar até o primeiro semestre de 2012.
Fonte: CAVOK

Museu da TAM salvará o PP-SMA

Felizmente,atentendo a diversos pedidos e apelos,o museu da TAM salvará o PP-SMA!
O Boeing 737-200(PP-SMA),foi o primeiro Boeing 737 a voar no Brasil,entregue a Vasp no ano de 1969.Foi o segundo avião,que voou por mais tempo em uma única companhia.

Atualmente encontra-se sem os seus motores e sem pintura,numa área remota do Aeroporto de Confins.

O Sr João Francisco Amaro,presidente do museu da TAM comentou sobre a nova Aeronave que fará parte do acervo do museu.
"Há muito tempo somos cobrados para salvar as aeronaves que se deterioram lentamente em alguma praça ou aeroporto. O maior apelo sempre foi para o Boeing 737 da VASP, que foi o primeiro desse modelo a voar no País. Estamos orgulhosos por poder restaurar e preservar essa peça tão valiosa para a aviação comercial brasileira"

Fonte: Aviação é aqui

MAYDAY - DESASTRE AÉREOS

sábado, 21 de maio de 2011

TriStar Television

Estaremos exibindo semanalmente os episódios da Série Mayday - Desatres Aéreos do NatGeo.


Episódio: Colisão Fatal


12 de novembro de 1996. Pouco depois de decolar de Nova Delhi, o vôo 763 da Saudi Airways nivela em 14.000 pés. Enquanto o piloto aguarda autorização para subir para a altitude de cruzeiro, o avião é atingido por um jato da Kazakhstan Airlines. A colisão danifica as duas aeronaves, que caem em espiral, matando todas as 349 pessoas a bordo. Esta é a pior colisão aérea na história da aviação. As duas aeronaves caíram em uma distância de oito quilômetros uma da outra. À medida que os investigadores procuram evidências em meio aos destroços carbonizados, eles tentam responder perguntas preocupantes: Por que os dois aviões se chocaram? Quem é o culpado? Eles podem evitar um acidente como este antes que aconteça de novo?




Parte 02



Parte 03



Parte 04



Parte 05



KLM quer personalizar 777 com rostos de fãs da empresa.

"Power to the People!" Esse é o slogan da nova campanha da KLM. A empresa quer personalizar um dos seus Boeing 777-200ER com fotos dos seus fãs. Quem quiser ver seu rosto estampado no jato da KLM, precisa apenas acessar a página do Facebook da empresa e se cadastrar.
Com sorte, a foto será transformada em um tradicional azulejo "delft" que cobrirá a parte azul da fuselagem do jato da KLM.

Fonte : Jetsite.

Airbus A350

sexta-feira, 20 de maio de 2011


Bom, vamos falar desse moderno avião, que acredito que muitos amadores e CEO do AM, não sabem, mas este modelo da Airbus ainda não pode ser visto pelos ceus do mundo afora, pois ainda não está sendo produzido comercialmente e entrada no mercado prevista para 2013.

Mas vamos aos detalhes tecnicos deste belo avião:

O Airbus A350 é uma nova família de aeronaves wide-body, destinada a competir com o Boeing 777 e o Boeing 787.

Projeto inicial

Quando a Boeing anunciou o projecto 787 Dreamliner, que apresentava custos operacionais mais baixos, este avião tornar-se-ia numa grave ameaça para o Airbus A330. A Airbus inicialmente rejeita esta alegação, afirmando que o 787 era, ele próprio, uma reacção ao A330, e que não iria desenvolver nenhuma resposta para o 787.

As companhias aéreas pressionaram a Airbus para esta apresentar um competidor, pois a Boeing estava empenhada em que o 787 fosse 20% mais eficiente a nível de consumo de combustível do que os seus equivalentes.

Inicialmente a Airbus propôs um simples derivado do A330, com melhorias ao nível da aerodinâmica e com turbinas similares às do 787. No entanto as companhias aéreas não ficaram satisfeitas com esta resposta da Airbus e esta desembolsou 4 mil milhões de euros para a concepção de um novo modelo: O A350.

A versão inicial do A350 era superficialmente semelhante ao A330 devido à comum fuselagem da secção transversal e montagem. Uma nova asa, turbinas e um estabilizador iriam aliar-se a novos materiais compostos e métodos de produção aplicados à fuselagem para fazer do A350 uma aeronave quase nova.

Em 16 de Setembro de 2004, o presidente e CEO da Airbus, Noël Forgeard confirmou que um novo projecto estava a ser considerado, mas não deu um nome a esse projecto nem indicou se este seria uma concepção inteiramente nova, ou se pelo contrário seria apenas uma modificação de um produto já existente. A Airbus indicou ainda que iria finalizar a sua concepção até ao final de 2004, iniciar consultas com as companhias aéreas em 2005 e lançar esse novo projecto no final desse ano.

A 10 de Dezembro de 2004, os órgãos da EADS e BAE Systems, accionistas da Airbus, deram autorização ao projecto e nomearam-no de A350.

Em 6 de Outubro de 2005, o lançamento industrial do programa, foi anunciado com um custo estimado de 3,5 bilhões de euros. Esta versão inicial do A350 foi planeada para ter entre 250/300 lugares, com 2 motores e wide-body derivados do design do já existente A330. Ao abrigo deste programa, o A350 teria novas asas e novos motores enquanto partilhava a mesma fuselagem de secção transversal do seu antecessor A330.

A Fuselagem era composta essencialmente em alumínio e lítio.



Quase imediatamente a Airbus recebeu inúmeras críticas sobre o projecto A350, as quais partiram de alguns dos seu maiores clientes, que afirmavam que o projecto deveria ser alterado, pois poderia tornar-se um fracasso.
Sempre atenta às necessidades dos seus clientes, e sempre disposta a ouvir as suas exigências, a Airbus afirmou que iria reformular o projecto A350.

Na Sequência das críticas que o projecto inicial do A350 sofreu, em meados de 2006 a Airbus reviu todo o projecto. O novo A350 estava a tornar-se cada vez mais um concorrente ao Boeing 777 e às versões -8 e -9 do Boeing 787. Possui uma maior fuselagem da secção transversal, capaz de acomodar 9 passageiros por fila na classe económica. O A330 bem como os anteriores projectos do A350 apenas acomodariam 8 passageiros por fila em configuração normal. O Boeing 787 pode acomodar 8 ou 9 passageiros por fila, enquanto o Boeing 777 pode acomodar 9. Do ponto de vista do passageiro, a cabina do A350 é 12 cm mais ampla do que a do seu concorrente Boeing 787, e 25 cm mais restrita do que a do seu outro concorrente Boeing 777.
Houve alguma especulação sobre como seria apelidado esta revisão do A350. Este chegou a ser apelidado de A370 e até mesmo A280, contudo a 17 de Julho de 2006 no Farnborough air show, a Airbus apresentou um novo avião totalmente reformulado e anunciou que este seria apelidado de A350 XWB (Xtra-Wide-Body).
A Airbus conseguiu a sua primeira encomenda, do redesenhado A350, quatro dias depois da sua apresentação. Esta encomenda partiu da Singapore Airlines que anunciou a compra de 20 A350 XWB's com opção de compra de mais 20 unidades. O CEO desta companhia aérea, Chew Choon Seng, afirmou que " é reconfortante a Airbus ter ouvido as companhias aéreas e ter apresentado o totalmente reformulado A350 XWB".

A Família A350 fornece a capacidade de longo alcance, com capacidade de 250 a 400 passageiros. Isso permite que as companhias aéreas para melhor atender as suas frotas A350 XWB a demanda de capacidade de rotas, garantindo ótima receita potencial de eficiência e excelente fator operacional . O conceito de família de aeronaves, comprovada por seus jatos da Airbus, com outros, mas também assegura uma óptima eficiência através da uniformização do A350 XWB em motores, sistemas e peças de reposição, permitindo também que os pilotos a voar todas as três versões, com uma qualificação de tipo único.
Airbus A350 da família XWB é composta por três versões (o A350-800, -900 e -1000) - cada um com um alcance global para as distâncias de vôo de até 8.500 miles.Em uma configuração típica de três classes, o A350-800 vai acomodar 270 passageiros, enquanto o A350-900  Todos os A350 XWB membros da família podem ser configurados para layouts de maior densidade de até 440 assentos.


Especificações técnicas


A350-800 A350-900 A350-1000
Comprimento: 60.5 m 66.8 m 73.8 m
Altura: 17.0 m 16.7 m
Envergadura: 61 m 61 m 64 m
Secção: 5,94 m 5,94 m 5,94 m
Assentos: 270/312 - 3 classes / 2 classes 314/366 - 3 classes / 2 classes 350/412 - 3 classes / 2 classes
MTOW 245t 265t 295t
Carga: 26 LD3 36 LD3 44 LD3
Motores (x2): RR Trent XWB RR Trent XWB RR Trent XWB
Velocidade de cruzeiro: 903 km/h (mach 0.85) 903 km/h (mach 0.85) 903 km/h (mach 0.85)
Velocidade Máxima 945 km/h (mach 0.89) 945 km/h (mach 0.89) 945 km/h (mach 0.89)
Autonomia: 15,400 km 15,000 km 14,800 km
Combustivel: 15,000 l 15,000 l 15,000 l
Entrada em servico: 2014 2013 2015


Fontes: Wikipedia e Airbus website